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CAPÍTULO: Co-criação e criatividade

Pontos: 0

Em contraste com a tomada de decisão, a co-criação acontece de forma menos explícita, porém não menos importante para efetivar a participação. A criatividade não é um dom ou talento de um indivíduo, mas o resultado de uma atividade social em que o "indivíduo criativo" expressa os desejos de um grupo.

O trabalho colaborativo é caracterizado pelo desenvolvimento da criatividade em grupo, aproveitando os diversos dons e talentos de cada indivíduo. Pode não resultar em obras que impressionem o mundo, mas que satisfazem os desejos do grupo, representam sua própria tentativa de se superar.

co-criacao.jpg

CAPITULO: Trabalho e Economia

Pontos: 3

Atenção: Este capítulo está sendo escrito num texto colaborativo. Se você quiser discutir o tema geral ao invés de contribuir diretamente ao texto, use os comentários abaixo.

Pessoal, reuni abaixo um conjunto de inquietações pessoais sobre o Tema: Trabalho e Economia tendo como guarda chuva a questão da Tomada de Decisão Coletiva, que vem sendo a premissa até então: Seja ela pra criação de qualquer tipo de projeto ou laboratório vivo.

Dentro deste cenário seguem algumas questões e horizontes que gostaria de tentar organizar em um capitulo do nosso livro. Conto com a colaborAÇÃO de quem se interessa também por esta temática.

Questões Motivadoras

CAPITULO: Autoria(s)

Pontos: 0

Creio ser um tema relevante para pensar e fazer projetos colaborativos e para todar a gestão colaborativa: quem são, quem é, ou não é (ou nunca é) autor(a) de uma ideia ou texto? Quem leva crédito é porque fez o quê e quem não leva, faltou o que? A relevância de uma colaboração é por quantidade/qualidade ou outro critério? Existem lideranças, méritos ou algo do tipo? Quando a autoria beneficia ou atrapalha um grupo? São questões que acho que tem que ser aprimoradas (e outras tem que ser levantadas). 

Em um mundo no qual os direitos autorais foram ''automatizados', como licenciar e dar brechas para que produtos e processos da colaboração não sejam devorado por si mesmo (ex.:)? O caso do hardware livre Arduíno é interessante nesse sentido.

CAPÍTULO: Meta-colaboração, colaborar sobre como colaborar

Pontos: 2

Essa é uma questão que muitas vezes passa desapercebida, mas que já está acontecendo nesse projeto do livro: enquanto nós estamos colaborando, estamos também escolhendo como colaborar.

O problema é que esse como colaborar não vem junto com as ferramentas colaborativas. Não é plug-and-play. Tem que pensar como aplicar num contexto específico do projeto. Por que falta esse conhecimento, muitas pessoas não sabem como usar essas ferramentas.

Por outro lado, as pessoas que conhecem essas ferramentas e as possibilidades de colaboração definem a estrutura de ante-mão e só depois convidam outras pessoas a colaborar, com a desculpa de deixar mais simples. Existe o perigo aí da estrutura não permitir as pessoas se engajarem, entenderem o que podem fazer, ou mesmo serem manipuladas pelo arquiteto da colaboração.

CAPÍTULO: Tomada de decisão em grupos

Pontos: 3

Qualquer projeto colaborativo acaba esbarrando num dilema: como tomar decisões sem que alguém se sinta excluído? Muitas vezes, não é possível reunir todas as pessoas para tomar todas as decisões. Isso pode tornar o processo muito lento e burocrático. Por outro lado, se alguém sai tomando todas as decisões sem consultar os demais, acaba virando show de um homen só.

crossroads.jpgPor outro lado, o que é uma decisão? É uma escolha entre opções? E como se dá a construção dessas opções? Escolher dentre opções satisfaz o desejo de participação de todos os participantes do projeto?

E se por acaso alguém é contra uma decisão majoritária? Tem que aceitar? Ou o grupo volta atrás e constrói uma opção nunca antes considerada?

Como organizar um projeto colaborativo baseado nos ideias democráticos? É possível organizar um projeto com ideais anárquicos? E hierarquia, é necessário?

Participação informal

Pontos: 2

Oi Jatobá! Gostei do pontapé inicial.

Minha sugestão é que a entrada no projeto seja menos formal, pois pode assustar quem não conhece nosso modo de trabalhar. Não vejo porque ser projeto moderado e não aberto a qualquer um se inscrever. Outro ponto é que a inscrição poderia ter outro nome e ser algo opcional, mais como um  "formulário responsa". Também sobre o texto: o uso de uma linguagem informal vai promover uma colaboração mais ampla, pelo menos, na nossa cozinha. Vejo esses detalhes importantes para que não fique restrito a um trabalho acadêmico e sim represente o interesse de uma comunidade em encontrar sua própria linguagem.

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