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Reunião GT Cultura Digital 30/06/2015

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Reunião GT Cultura Digital 30/06/2015

Caros, 

venho por meio deste convocar todos os interessados em participar da Reunião do GT de Cultura Digital da Comissão Nacional dos Pontos de Cultura para o próximo dia 30 de junho de 2015 às 17h por conferência Web.

Proposta de Pauta: 

  1. Planejamento do GT Cultura Digital(30 min); 
  2. Mapeamento das plataformas digitais(30 min); 
  3. Política de Software Livre do Ministério da Cultura(30 min);
  4. Suporte à CNPdC e GTs para Comunicação e Gestão por meio de tecnologias digiais (30min);

Sugestão de plataforma para conferência: http://mconf.org/

A proposta é que a pauta e dinâmica da reunião seja debatida por aqui de forma aberta e que o resultado desta conversa seja levado para a reunião da Comissão Nacional dos Pontos de Cultura no final de Julho. 

Abraços.   

Comentários

#1

Olá pessoal!!
Confirmo participação!!
Concordo com as pautas sugeridas!!
Reforço a urgência em fecharmos esse Plano de Trabalho do GT de Cultura Digital para que João Paulo possa apresentar na reunião do CNPC que acontecerá no final de Julho na Chapada dos Veadeiros.
Já temos um texto colaborativo criado no corais com algumas informações (http://corais.org/culturadigital/node/84313).
 

Olá Marcella!!

Segue um Tutorial para auxiliar na navegação do Corais:
Qualquer dúvida estaremos on-line e no corais tem um chat onde podemos conversar e dar uma ajuda!!
Ate amanhã!!
Bom domingo!!
Um abração!!

#2

Pessoal, 

confirmando nossa reunião do GT Cultura Digital amanhã 17h, vai ser neste linque aqui: 

https://mconf.org/webconf/gt-cultura-digital

Chega mais! 

#3

Salve integrantes do GT Cultura Digital,

Confirmo minha participação amanhã na reunião virtual deste grupo de trabalho.

Parabenizo a iniciativa e considero importante que a mesma a partir de agora comece a acontecer de forma mais periodica para que o grupo de trabalho de fato funcione e represente este segmento na Comissão Nacional de Pontos de Cultura.

Até amanhã

#4

Ola João e Eduardo,

Estou na zona rural de camaragibe e infelizmente fiquei sem internet hj as 17hrs. Consegui conexão agora as 19:20 e não estou achando o relato da reunião.  Os pontos debatidos estão relatado sem algum texto colaborativo? me envia para eu poder colaborar com o que vcs produziram abraços.

#5

+1 interessado no relato

#6

Compas, 

segue o relato. Solicito que os demais que participaram complementem. 

  1. Planejamento do GT Cultura Digital

Passamos ponto a ponto pelo pré-planejamento que fizemos durante a TEIA Natal e que avançamos ao longo dos últimos meses.

O planejamento segue em contrução colaborativa neste pad: http://corais.org/culturadigital/node/84313

Convidamos todos a participar dest processo. 

  1. Mapeamento das plataformas digitais livre;

    Conversamos sobre a proposta de construir um “Cardápio de softwares livres” úteis para organizações e movimentos cuturais e sociais.

    João Paulo apresentou uma referência para isto que é o minka.me

    Eduardo apresentou uma pesquisa preliminar realizada na TEIA Nacional de Natal.

    Tel Amiel apresentou a possibilidade de parceria com Universidades e a RNP.

    Foi encaminhado um aprofundamento do papo no FISL para construir a modelagem de dados e desenvolver a plataforma.

  1. Política de Software Livre do Ministério da Cultura

    A idéia desta pauta era que tivesse a participação de algum representante do MINC para que relatasse as mudanças que ocorreram no último período, no entanto, a participação não foi possível.

    Encaminhamos uma convocação de um representante do CGTI/MINC para apresentar a atual política de software livre do ministério.

  2. Suporte à CNPdC e GTs para Comunicação e Gestão por meio de tecnologias digiais

Considerando a diversidade de plataformas que servem aos Pontos de Cultura e a possibilidade que os diversos atores do GT de Cultura digital tem em dar suporte em tecnologias para a própria CNPdC.

João Paulo relatou que criou a lista de e-mails para a comissão nacional no MAILMAN, também acabou de criar uma lista para a Rede do Paraná, um modelo de Consulta Pública da Lei Cultura Viva (leiculturavivaparana.redelivre.org.br) e uma plataforma para a rede Estadual (http://pontosdeculturapr.redelivre.org.br/), também desenvolveram uma atualização da plataforma nacional (http://pontosdeculturabrasil.redelivre.org.br/).

Eduardo apresentou a plataforma Corais , que está sendo utilizada pelo GT e por parte da CNPdC.

Apresentamos a proposta de realizar uma oficina da Rede Livre e uma da Corais durante a reunião nacional da CNPdC.

5. Encontro no FISL

Janaina propôs uma reunião do GT Durante o FISL, sendo que a reunião ficou marcada para o dia 10/07, das 14 às 16 horas no Hackerspace Drumont, sendo que a pauta proposta é de debatermos a organização do “Cardápio da Cultura Digital” e uma política de fomento as plataformas livres.

#7

Gente, alguém tem relato da reunião que rolou no FISL? 

#8

ops. desculpem a demora em enviar. segue o que anotei da reunião.

/// Transmitida: URL da transmissão (?)
 
/// Participantes
 
1) Pedro Jatobá, Pontão ITeia (mídia livre nacional 2009). Atua e trabalha como Pontão e Produtoras colaborativas.br (que envolve 4 pontos de Cultura Pernambuco)
2) Leonardo Foletto, Casa da Cultura Digital (Porto Alegre) e rede das produtoras colaborativas
3) Janaína Spode, Casa da Cultura Digital (Porto Alegre)
4) Branca, Chefe de gabinete SCDC
5) Bruno Martin, Hacklab e Mapas Culturais
6) Uirá, Gabinete Digital, MINC, Login Cidadão, Banco Mundial
7) Driade, Comunicação digital do MINC
8) Bernardo Pansera, Casa da Cultura Digital (Porto Alegre)
9) Leo Germani, MINC
10) Livia Ascava, Transparência Hacker, Ônibus Hacker, CCD, Instituto TIM / Mapas Culturais
11) Olivia Janequine, ThoughtWorks
12) Christian Moryah, CGTI do MINC
13) Marco Konopacki, Ministério da Justiça
 
/// Apresentação da pauta para discussão, por Jatobá 
 
1) Planejamento GT CD: espaços (lista, repositório, memória e acervo). Organizar para saber quais são os ambientes, o que deve acontecer em cada um e assim deixar mais organizado e fácil de acessar.
Perguntas: O que acham dos ambientes? Como devemos organizar?
2) Mapeamento de ferramentas: "Cardápio da Cultura Digital"
3) Software livre MINC: Reforçar a importância
4) Suporte GT Cultura Digital - Comissão Cultura Digital
 
/// Apresentação de sugestão de pautas pelos participantes
 
1) Leo Germani: Pensar o alinhamento com as ações do MINC, como, por exemplo a Cultura Digital se integra à Política dos Pontos de Cultura.
 
2) Uirá: Discutir onde o GT de Cultura Digital está. Como é essa representatividade? Querendo ou não esse GT nunca foi restrito só ao software livre ou aos pontos de cultura. Como articular com o CNPC?
 
3) Olívia: Apresentar o portal de serviços do Ministério do Planejamento como referência para o GT Cultura Digital (servicos.gov.br)
 
/// Início pela pauta de contextualização, sugerida pelo Uirá
 
/// Pauta #00: Onde estamos?
 
> Uirá: Primeiro, que passamos por uma mudança de gestão do MINC, que trouxe o Digital para dentro de novo. Além disso, tem no Conselho Nacional o Setorial de arte digital, coordenado pelo Paulo Amoreira, que entende que esse setorial é mais do que "arte digital". Um caminho interessante para a Comissão Nacional dos Pontos de Cultura é conversar com o conselho. E para o GT de Cultura Digital, buscar esse merge com o Setorial.
 
> Jatobá: A dúvida é como a gente mantém o papel fundamental de Cultura Digital ao fazer esse merge.
 
> Jana: E como fazer a integração de plataformas? Como se reúne para que quem chegar possa entender o que cada um acha disso?
 
> Jatobá: Todo mundo concorda com o Uirá? Eu sou de acordo, só que pergunto, como a gente não perde o foco em Cultura Digital e eles em arte?
 
> Uirá: Eu acho que se a gente fixar limitado, a gente corre o risco de ficar num modelo de representação que é só representativo. Acho que é muito mais pensar em novas formas de governança. A gente tem falado de pensar uma agenda digital. No Reino Unido estão fazendo shift completo. Enquanto isso não acontecer aqui, não vejo sentido ficar debatendo o representante. Acho que a gente devia fazer um esforço de tentar entender qual é esse macro. De repente tem plataforma que nem faz mais sentido existir. Estamos com bala na agulha pra discutir essa base de ferramentas?
 
> Jatobá: O que acham? Não vamos decidir nada, não vamos decidir. Só debater.
 
> Léo: Pegando de orelhada, acho que a questão tem que ser mais no que queremos atuar do que onde estamos. Vamos discutir Direitos Autorais? Vamos discutir Pontos de Cultura? Vamos pensar na dimensão digital das conferências? A galera da Secretaria da Cidadania e Diversidade Cultural tá lançando edital com inscrição oral e pra mim isso é Cultura Digital. Pensar onde queremos interferir é essencial.
 
> Olivia: Fala para tentar criar conexão. Estamos olhando mais do ponto de vista empresa-governo, mas a gente é empresa diferente porque pensa no todo. Queremos mudar como se faz e contrata software pelo governo. Essa coisa está emergindo e sendo apropriada por diferentes atores. Nossa sensação olhando pelo lado da contratação de TI o que a gente enxerga é o momento de uma possível discussão real. Meu chamado é para pensar de que forma essa rede pode ganhar densidade. Não importa em que espaço cada um esteja mas importanta que os temas estejam martelando por todos os lados até quebrar. Se isso não tiver razoavelmente visível para todo mundo fica muita brecha de apropriação.
 
> Christian: Eu penso o seguinte, foi citado o passado sombrio do MINC, agora houve uma abertura. Ontem falamos aqui que os sistemas estratégicos, desenvolvidos por órgãos públicos, tem que ser Software Livre. Abrimos o código do Salic. Essa abertura pode abrir um precedente para a gente discutir como a abertura dos nossos códigos se conecta com a Cultura Digital? Software Livre tem que ser aberto e auditável e isso é Cultura Digital. Abrir dados, abrir processos.... Será que não se encaixa? Não conseguimos um ponto de encontro ainda...
 
> Léo: Não queremos só abrir código. Queremos desenvolver junto, inclusive com o usuário final.
 
> Christian: Não é só desenvolvedor que pode participar. O cidadão tá empoderado com o GITHub para abrir issues, dizer o que precisa melhorar.
 
> Olivia: Pensar a integração entre o GitHub e o Participa.br
 
> Jana: Participação em todas as etapas, desde o início. Ter representatividade em todas as etapas. Poder acompanhar o processo do início ao fim é um compromisso e uma liberdade.
 
> Jatobá: Já entramos aqui no MINC, em plataforma... Mas queria sair com encaminhamento. Vamos perguntar aos demais como seria essa integração e possibilidade de fazer reuniões com o setorial de arte digital. Acho válido e que devemos dialogar. Propor isso e ver como os representantes reagem.
 
/// Pauta #01: Planejamento GT. Software Livre. 
 
> Jatobá: Outra pauta, quais são os ambientes que podemos trabalhar? Lista de emails do Google funciona? Acreditamos nela, será que não devemos migrar pro riseup? Dez anos se passaram, a gente tem condições de ser mais coerente entre discurso e prática. Streaming, newsletter, etc, do MINC ser em Software Livre. O MINC pode inspirar.
 
> Léo: A lista interna do MINC é no sl.org.
 
> Jatobá: Por que não podemos migrar pra essa lista?
 
> Uirá: Discordo disso, da incoerência. As vezes a gente coloca o software na frente dos bois.
 
> Jatobá: Estamos a cinco anos tentando migrar... Será que precisa de todo esse tempo? Quanto a gente quer fazer um encontro de toda a Cultura Digital do mundo? E o quanto a gente precisa ser mais enérgico e ter mais velocidade, conseguir mudar uma lista!
 
> Uirá: Já estamos há sete minutos nesse debate. E não acho que isso é o mais necessário.
 
> Jatobá: Ele nunca é necessário. Por isso estamos a tantos anos falando de software livre e não usando ou fazendo. Todo mundo concorda que a gente deveria avançar?
 
/// Pauta #01: Planejamento GT. 
 
> Jatobá: O próximo ponto é como é que a gente quer se organizar. Acho o cultura digital e o corais e a lista super importante.
 
> Jana: o pessoal da CCD Vitória querem fazer o mapeamento detalhado de SL e tecnologias que são usadas pelos Pontos de Cultura
 
> Léo: Fazer uma lista de Software em geral para saber onde atacar.
 
> Jatobá: Já tenho um primeiro mapeamento. Vamos estabelecer um período de dois meses, três meses para fechar esse mapeamento.
 
> Uirá: minha sugestão é que a gente use a metodologia que a ThoughtWorks fez Radar e acho que o Leo podia falar da parceria com a UFABC (https://thoughtworks.fileburst.com/assets/technology-radar-may-2015-pt.pdf
 
> Uirá: acho que a gente deve ajudar o MINC a priorizar. Sugerir que o MINC faça um radar das tecnologias que vai usar
 
> Léo: o MiNC tem um levantamento dos sistemas que usa. O contrato com a UFABC é para desenvolver. Esse ano não renovamos com a Fábrica de software... E quem decide sobre esses sistemas é um comitê. Esse comitê fez uma lista, um framework de priorização e esse comitê fala o que vai ser desenvolvido e o que é prioridade. Não é a TI que tira da cartola. É um  comitê. Existe outro contrato específico com a UFPR para participação, conselhos, sistema nacional de Cultura, outro de gestão, SNIIC, pontos de Cultura, integração de dados...e prover tecnologia para municípios e estados setoriais fazerem seus sistemas.
 
> Jana: Tem que ter participação da sociedade
 
> Léo: a plataforma que vamos usar, o Mapas Culturais, foi feita com a sociedade.
 
> JANA: E com a UFPR?
 
> Léo: por coincidência a UFPR é o João Paulo Mehl
 
> Jatobá: Usar o Corais para organizar um grupo de trabalho
 
> Jatobá: aacho que o estado devia fazer uma chamada.... Para dialogar. Acho que a gente, até a gestão anterior, tinha um link com várias plataformas ativas. Nessa última versão, da Marta, tiraram. Acho que deveria voltar, porque prá mim como é que o MINC não fomenta público para as plataformas que o próprio MINC investiu? Não digo nem de grande mídia. To falando do site. Acho que é o momento de discutir que plataformas e qual comunicação vai ser feita delas. Vale também para o uso das plataformas do MINC.
 
> Uirá: De encaminhamento, precisamos solicitar a participação da sociedade civil no comitê
 
> Léo: Isso tudo tá assim porque nunca tinha se mexido na TI.
 
> Jatobá: Tem que fazer um rodízio para chamar quem não está sendo chamado prá conversa com o MINC. Melhorar a metodologia e contemplar reuniões para quem está a distância também facilita. Se eu puder participar de Recife, melhor. Mas ficar falando sozinho no chat, não me sinto representado...
 
> Jana: Cagou numa etapa do processo, caga num processo inteiro
 
> Jatobá: Resgatar o Xemelê, investir em protocolos de integração. O Iteia usa um padrão mas não tem integração com o CulturaDigital, por exemplo. Será que não tem financiamento para webservice, API para integração?
 
> Marco Konopacki: Direito de acesso, direito de persistir, de memória, de compartilhar acesso. No Ministério da Justiça um recurso legal é poder ter servidor de inovação. Ter um espelho do ITEIA, de PAD´s. para que as pessoas possam publicar seus projetos, guardar.
 
> Jatobá: Se o estado desse uma estrutura mínima, no sentido de "não é por causa de servidor que você não vai existir"
 
> Léo: Se fizéssemos um MINC na nuvem... Será que os pontos usariam?
 
> Jatobá: No mínimo, vale o MINC experimentar.
 
> Léo: Eu agora tô com a camisa do governo, mas acho que tem que estabelecer um diálogo. Só não faz sentido eu participar do GT. Dia 23 de julho vai ter a reunião da comissão do SNIIC e com a precariedade, às vezes não consigo pensar. Aí queria jogar para vocês. 
 
> Jatobá: Participa da plataforma Corais como governo. 
 
> Léo: Não quero participar da comunicação diária. Quero apontar o que está acontecendo. 
 
> Jatobá: Então o Leo joga as informações no Corais, mas a gente sabe que não vai responder. Aí quem quiser falar procura ele por fora. 
 
 

#9

Valeu pelo relato, pessoal. Pena que a transmissão não rolou direito.
Essa novela da lista deveria ser a primeira coisa que deve acabar. Proponho criar uma lista do riseup ou em sistema parecido e todo mundo que está neste GT migrar e anunciar a saída da lista antiga. E passar a usar mais esta plataforma como referência, assim como a CulturaDigitalBR.

Sobre o SNIIC, gostaria de saber o que está sendo pensado pelo MinC para integrar as plataforma de mapeamento existentes nos estados e municípios.

#10

Massa pessoal, to chegando por aqui. Não vou conseguir acompanhar de perto, mas me acionem sempre que quiserem e eu apareço por aqui quando quiser acionar essa rede.

Skarnio, vamos conversar! A gente deve começar um esforço grande agora, num GT aberto, pra trabalhar no "glossário da cultura" para que os diferentes sistemas possam conversar. Isso deve rolar com ajuda da UFG, com a equipe do Dalton.

A gente até começou umas experiências usando SKOS pra gerenciar dicionários aqui: http://vocab.cultura.gov.br/

Isso deve começar a avançar e eu te aviso!

abraços!

#11

Gente,

rolando agora a reunião com o MInistro Juca Ferreira, está sendo transmitida ao vivo http://www.cultura.gov.br/banner-2/-/asset_publisher/0u320bDyUU6Y/conten...

Pautei a importancia de fortalecer uma política de Software Livre, que as mudanças realizadas pela CGTI/MINC tenham força política para que mudanças sejam perenes e estruturantes. 

Pautei a necessidade, não de resgatarmos a política de fomento de sua gestão anterior, mas que a gente beba nas experiência que tivemos, nas iniciativas que seguiram avançando e nos diversos movimetnos que não pararam de produzir para resignificar e avançar uma política de Cultura Digital.

Tb falei da questão das plataformas e solucṍes digitais existentes e o desafio para construirmos um processo de integração.

FOi o que deu, em 2 minutos.

Vou relatando o restante da reunião da CNPdC na medida do possível, pois os informes são de que a Web por lá tá difícil.

#12

Legal, Leo! O que precisamos saber mesmo é sobre os avanços na documentação de integração. Aguardo.

#13

Bacana, João!

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