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Aula 3 Turma Agencia do Trabalho (Casa da Cultura) 28/02/2018

Aula 3 Turma Agencia do Trabalho (Casa da Cultura) 28/02/2018

boneca_de_croche_ao_fundo.jpgA visita à feira ontem (02/03/2018) foi a reposição da aula do dia (28/02/2018). Na ocasião passamos em todas as barracas, onde as alunas me mostraram os produtos que comercializam e falaram sobre as necessidades de cada grupo e da feira como um todo. Com relação ao espaço onde a feira é realizada as opiniões são divididas. Uns gostam do local atual, sobretudo pela grande circulação de pessoas. Outros gostariam que a feirinha mudasse para um lugar coberto, como sugestões falaram sobre o Cine Teatro e a Casa da Cultura. Sobre o Cine Teatro eles entendem como positivo o fato de ser próximo a feira atual. Sobre a Casa da Cultura, novamente tem uma divisão de opiniões. Apesar da estrtutura coberta, alguns reclamam da limpeza do local e da pouca circulação de pessoas. Já outros tem a esperança de, ocupando o lugar, ele receba maior atenção da prefeitura e do público, se tornando algo próximo da Casa da Cultura do Recife, que aliás foi um exemplo bastante citado por todos que fazem a feira.

No que diz respeito a estrutura, as queixas foram em torno do local ser a céu aberto, o que prejudica em dias de chuva, apesar que uma parte achou tranquilo utilizar lonas nessas ocasiões. Falaram também da falta de banheiros, e assim precisam usar banheiros de locais do entorno, como bancos e supermecados. Além da circulação de animais, que lambem o mesmo bebedouro que as pessoas usam, o que obviamente é prejudicial para a higiene.

Conversamos também sobre a relação entre a precificação dos produtos e o poder aquisititvo dos que compram na feirinha, onde a relação material + mão de obra, pode ser mais rigorosa com relação a repassar os custos do material, aluguel da barraca, delocamente, alimentação, etc, e tratar de maneira mais subjetivas as horas de trabalho e a adaptação ao local em que o produto está sendo exposto.

Por fim a questão da baixa comercialização. Durante o tempo que estive lá de fato percebi poucas intenções de compra por parte do público, o que é uma preocupação geral das artesãs. Algumas entendem que a feirinha é também um espaço de exposição, onde nem sempre se comercializa diretamente, mas expoe os produtos, o que ajuda a receber encomendas. Para outras a feirinha realmente precisa melhorar bastante para valer a pena o deslocamento de suas casas para lá. Houveram muitas queixas sobre a divulgação, onde foram sugeridas a utilização de carros de som divulgando no entorno da praça, publicações na fanpage oficial da prefeitura e bannners espalhados estratégicamentes próximos a praça informando dia e horário das feiras.

Identifiquei a presença dos grupos:

Jireh Arts

Decorart

Bellas Artes

Cooperartes

Moda Carlos

Vida Longa

Ciranda de Arte

Leu Artes

MS Artes

Unidas em arte

Ubiraci Artes

Fotos da atividade http://www.corais.org/ecosol_jaboatao/node/97184

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