#EncontroPresencial: Que metodologias e dinâmicas usar?
Pois é galera, vamos promover um encontro aqui na Secretaria-Gera, e provavelmente um outro em Brasília, mais aberto, com parceria de uma galera sensacional do B&D.
O ponto que quero levantar é o seguinte: Qual a melhor metodologia de discussão para esses encontros? Vejo que há pelo menos dois tipos de público, um direcionado a um público mais entrosado (que é caso dos meus colegas da Secretaria-Geral) e um mais aberto com público mais variado, que não se conhece entre si. Será que a metodologia muda dependendo do público?
Uma proposta possível é utilizar uma adaptação do "world café". Propor temas e dividir os presentes em cada um, promovendo rodadas de polinização.
Outras idéias?
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Comentarios
#1
Poppi, estamos pensando em algo pra Sampa também! Já trocamos uma ideia forte com Dani do IT3S e agora vamos propor de fazer junto! Vamos chegar na Yaso e no Markun para arredondar algo juntos! Estamos pendando em um formatinho aqui, logo postamos!
Assim vamos ajustando as facilitações possíveis!
abraços
PS: Para linkar com o Guia de Facilitação que construímos, anexo o documento!
#2
Acho que tá ficando bem bacana. Acredito que no guia deve ter uma definição bem clara de resultados esperados e um formato para isso: uma lista de tópicos, ou uma opinião, ou histórias.
#3
<VocabParticipa/>
Encontro presencial em SP
Onde: Casa de Cultura Digital (O lugar é bem massa e estamos falando com Dani e Pedro)
Data: 11-12/set
Público: 16 pessoas
Materiais: flip, canetinha, pizza e cerveja
Dinâmica:
- Pergunta: o que é participação social para você? Sozinho, em dupla, 4, 8 e todos juntos (1h). Cada um atualiza sua lista de termos importantes e entrega no final.
- Apresentação das perguntas e princípios: simples, essencial, mínimo denominador comum. Em grupos, criam novas versões da definição (40min). No processo anotam novas perguntas no cartaz.
- Grupos apresentam (20min).
- Break para pizza!
- Dia seguinte: sistematizamos e apresentamos no Corais.
#4
#5
Parece bem bacana mesmo. Gostaria de participar.
Henrique, será que vocês conseguem gravar o áudio ou vídeo da sessão? Seria bem interessante para quem não puder participar e também para futuras pesquisas.
Uma sugestão: adicionar post-its no material. Os post-its ajudam a organizar informações de forma bottom-up: primeiro você coloca tudo, depois vai movendo um post-it pra cá, outro pra lá. Fica mais flexível do que escrevendo no flipchart. A gente chama isso de Diagrama de Afinidades.
#6
Pessoal, compartilho as imagens construidas por uma rapidíssima oficina (40min) que realizei aqui na Secretaria-Geral sobre o tema
#7
Poppi, vejo nas suas imagens a resposta para uma pergunta que vale à pena relembrar no projeto: porque precisamos desse vocabulário?
Gosto da segunda imagem, com o conceito de Participação Social no centro. Ao seu redor eu leio fatores essenciais para fortalecer essa participação. Vou pegar alguns para justificar porque precisamos desse vocabulário:
Transparência: o vocabulário acompanha o processo todo de participação, deixando clara as regras do jogo.
Construção coletiva: usando o vocabulário, ações relacionadas podem se encontrar, trocar dados e juntar forças.
Diálogo: o vocabulário identificará ações com diferentes propósitos sobre os mesmos temas, porém não tenho certeza se isso iria facilitar o diálogo ou incentivar a competição.
Método: o vocabulário em si já propõe uma estrutura básica para iniciativas populares/institucionais. Se elas quiserem atingir a rede que usa o vocabulário, vão ter que adotar o formato: definir ator, causa, temas, etc.
Diversidade: o vocabulário tem categorias genéricas e ambíguas o suficiente para abranger uma boa diversidade de iniciativas. Sua capacidade de torná-las encontráveis irá trazer essa diversidade à superfície, porém, ainda haverão grupos que não conseguirão se encaixar nessa estrutura.
Era isso que vcs discutiam?
#9
Mto boa sistematização Fred. Um dos pontos do nosso curto debate foi como o vocabulário pode colaborar para dar visibilidade aos excluidos, já que não podemos correr o risco de, com isso, evidenciar quem já tem canais, já consegue incidir.
Refletimos que a construção de um vocabulário é também um agir político que evidencia aspectos e relações e deixa de lado outras. Por isso a importância das oficinas com atores específicos, para que eles possam interferir nessa construção.
#11
Poppi, gostei demais da Oficina que facilitamos pois levantou aguns pontos de reflexão! Vou apontar alguns deles e te perguntar: Quais debates surgira nesse que vale a pena incorporarmos?
Da Oficina na OID:
#8
Galera,
Facilitamos uma oficina muito bacana na 11a. Oficina de Inclusão Digital e Participação Social, que rolou em Porto Alegre. Foram quase quarenta participantes, do Brasil todo, ligados ao Programa TelecentrosBR (gestores, monitores, voluntários). Poppi vai postar os vídeos, Suelen as fotos e nós todos contaremos um pouco como foi essa experiência e o que trouxe para nosso debate.
Com isso, amadurecemos uma metodologia mais interativa para dialogar com outros públicos e testar os elementos desse nosso vocabulário! No sábado, vamos facilitar mais uma, na Feira das ONGS, aqui em São Paulo! Segue o que amadurecemos como Guia de Facilitação (http://okfnpad.org/webcidadaniaoidp):
#10
Galera, o Henrique e a Suelen vão realizar essa oficina no stand do governo federal na feira das ONGs, estou anexando a programação. Se algum colaborador do projeto topar colaborar na oficina, dá um toque, vai ser nesse próximo sábado.
Abcs!
Ricardo