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Detalhamento de Estudo de Caso: Universidade LIVRE de Teatro Vila Velha

Detalhamento de Estudo de Caso: Universidade LIVRE de Teatro Vila Velha

Detalhamento do funcionamento da Moeda Social TEMPO para o funcionamento da Universidade LIVRE de Teatro Vila Velha.

Links de apoio:

Contexto do Estudo de Caso:

  • Dinheiro
  • Dinheiro como uma relação social
  • Troca de trabalho = produção de valor
  • É possível viver sem dinheiro?
  • Existem outras formas de balizar trocas além do dinheiro real?
  • Exemplo de troca direta: Ex: Escambo.org
  • Tempo é dinheiro? Ex: Universidade Livre de Teatro Vila Velha

Capitulo: Trabalho Colaborativo e Economia Solidária

http://www.corais.org/colabor/node/80038

Sugestão de padrão:

Tamanho minimo: 600 caracteres e máx 1200 caracteres.

Textos curtos com links para informações mais aprofundadas. 1 imagem para destaque.

Responsáveis: 
Jatobá
Responsáveis: 
marcio meirelles
Responsáveis: 
Tiago Querino
Responsáveis: 
vinicius bustani

Comentários

#1

Vai ter esse estudo de caso no livro? É um projeto tão bacana...

#2

Oi Fred e demais participantes do Laboratório Virtual coLABOR,

Este estudo de caso e o da Colabor [at] tiva [dot] PE são parte da minha monografia do mestrado. Ambos ficarão disponíveis aqui no ambiente coLABOR e podem ser referenciados no livro através de links e referencias. Como vc pode ver o anexo deste link (http://corais.org/colabor/node/79800) escrevi um estudo de caso bem detalhado incluindo histórico e como se deu a pesquisa-ação no Teatro Vila Velha. Tanto a linguagem escrita quanto o formato extenso não estão compativeis com o formato de casos curtos que estamos escrevendo no Livro.

Posso fazer essa referencia dentro do capitulo de trabalho colaborativo e economia solidária, mas ja esta bem extenso e possui referencia a produtora colaborativa de belém.

Vcs acham que vale a pena incorporar mais um estudo de caso? Talvez mais proximo a parte de bancos comunitários?

se alguem tiver alguma sugestão para organizarmos melhor cola aqui e vamos construindo juntos

#3

Não veio o anexo! Eu acho que os estudos de caso são a parte mais importante do livro, porém, eles não precisam ser muito extensos. Três parágrafos é suficiente! Para um estudo detalhado, fica então a referência da sua monografia.

O importante no livro é mostrar que o Corais não é um software, mas uma plataforma formada por pessoas. As fotos daquelas reuniões que tem a galera toda sentada no chão pra pensar como vai ser a moeda social. Isso tinha que aparecer no livro, eu acho.

#4

Oi Fred,

Massa, eu não usei aquela imagem no meu estudo de caso da monografia (o anexo esta neste link).

Acho que podemos incluir este estudo de caso em um formato de 3 paragrafos e com a imagem do grupo da Universidade LIVRE de Teatro Vila Velha quando começamos a falar em bancos comunitários. Até pq as imagens que ilustram o uso do CORAIS são da LIVRE. Acho que isso amarra mais o contexto que já esta escrito.

#5

Fiz uma seleção de trechos para o estudo de caso. Confere aí e anexa as fotos!

A Universidade LIVRE de Teatro Vila Velha foi uma iniciativa da organização não governamental Sol Movimento da Cena – Centro de Pesquisa e Desenvolvimento Cultural, entidade gestora do Teatro Vila Velha, e mais diretamente de Márcio Meireles, importante diretor de teatro baiano e gestor público da pasta da Cultura na primeira gestão do Governdor Jaques Wagner.

Márcio realizou um dos cursos de verão no Vila Velha em janeiro de 2013 e identificou o interesse por parte dos inscritos que a duração da formação fosse extendida. Se o desejo era mútuo o que impossibilitaria a continuidade dos encontros ao final de janeiro, seria basicamente a falta de financiamento e apoio financeiro para custear encontros regulares e este problema pareceu para ambos os lados pequeno demais para desistir da ideia.

Nos primeiros encontros da Universidade Livre no inicio de março ficou acordado que devido a inexistência de qualquer tipo de apoio ou patrocínio que sustentassem as ações, os participantes pagariam mensalmente um valor referente aos custos de realização do processo formativo.

A solução proposta foi escambo de serviços entre o grupo e o teatro. Para garantir o falor em moeda corrente para cobrir estes custos ficou estabelecido que 20% da mensalidade seria paga em reais e o restante pelo equivalente em horas de serviço prestado ao teatro nas demandas identificadas pelos setores do teatro.

Nestes encontros iniciais ficou acertado também que a gestão da LIVRE seria realizada de forma colaborativa envolvendo representações dos participantes, equipe pedagógica, técnicos e gestores do Teatro Vila Velha. Para isso se pactuou o uso de ferramentas digitais para organizar e disponibilizar melhor as informações entre os envolvidos. Entre as ferramentas existentes ficou definido o uso do ambiente de projetos colaborativos Corais para as atividades de administração, gestão e comunicação interna do grupo e uma comunidade na rede social Facebook para divulgação e comunicação externa com o público interessado em artes cênicas. 

Com estes dois passos executados o pagamento em moeda social já pode ser efetuado pelo banco comunitário do Teatro Vila Velha, para isso foi criado no ambiente um usuário específico responsável por operar estas transações de pagamento e acumular o saldo relativo a pagamentos por serviços prestados e o recolhimento do valor de mensalidade do grupo.