Detalhamento do Estudo de Caso: São Sambas 2013
Assim como o Festival Palco Livre Expoidea, o São Sambas tem sua gestão realizada de forma colaborativa, porém com um comportamento distinto ao citado anteriormente, na experiência realizada pelo Palco Livre Expoidea 3.0. Essas diferenças estão na forma como as atrações são geridas dentro da Plataforma Corais para gestão do Palco Livre, e para o São Sambas. No caso do São Sambas a plataforma funciona mais como um mecanisto de apoio, principalmente na comunicação e no suporte técnico para gestão das tarefas criadas pelos alunos do Cursos de Gestão Colaborativa e Produção Multimídia de Ações Culturais. Exemplo: Quando um participante do curso de fotografia tem sua aula prática, a realização da cobertura de fotográfia dentro de nossas ações culturais, neste caso citado, o São Sambas. É dentro da Plataforma Corais, que essa aula prática é gerida. Uma outra característica atrelada ao São Sambas, é que, essa ação interage diteramente com outros coletivos, ligados à Pontos de Cultura, comunicando-se também com os bairros adjacentes como a Várzea. Bairro extremamente fértil na produção artisco cultural do Recife, tendo criado seu próprio movimento, MOVIMENTO CULTURAL DA VÁRZEA. Dialogando diretamente com o Movimento Conch@tiva. Fortalecendo ambos os lados, gerando benefícios para todos envolvidos. Mestre Zé Lasca Vara, da Várzea, Zeca do Rolete do Paulista, Dona Lucia, Lú do Coco do Pneu, Coco de Umbigada, estes de Olinda e Sambada da Laia do Camaragibe. (PRECISA DESTRINCHAR MELHOR)
Produção realizada pela Produtora Colabor [at] tiva [dot] PE, em parceria com o Ponto de Cultura Tecer, porém melhor difundido como: SAMBADA DA LAIA. Tem o objetivo de fortalecer os mestres da cultura popular, colocando o Coco como centro de atuação, atualmente esse ritmo vem ganhando cada vez mais, seguidores, adebidos e brincantes, contribuindo direto na valorização da Cultura Popular no Estado de Pernambuco. Em 2013 foram realizadas dez Edições do São Sambas. dentro do Movimento Conch@tica, dessas, quinze Mestres Coquistas de vários municípios da Região Metropolitana do Recife colaboraram emprestando seus talentos. Além de vários grupos de Coco emergentes do cenário local.