Reunião com Paulinho Aráujo do Sarau Ensaio e Secrete e integrantes da ColabSE. Quem vai?

 Conversando sobre a  produtora cultural colaborativa com representantes do Sarau Ensaio Secreto. 

Há pouco,  tivemos uma reunião para discutir a proposta da produtora colaborativa, com um grupo de três  agentes/ativistas  culturais ligados ao “Sarau Ensaio Secreto”. Participou pela ColabSE, este que escreve e Maíra Ramos. A reunião foi na sede da Ação Cultural.

Aqui “eu não vi o futuro repetindo o passado”, diferente do que disse Cazuza. O que pude perceber/sentir é o que propôs Taiguara “Que o passado abra os presentes pro  futuro, que não dormiu e preparou o amanhecer”.

Fico pensando o quanto fizemos e estamos  fazendo para objetivamente fazer isso acontecer.  Falo aqui não apenas como sujeito individual,  enquanto agente cultural, mas também como sujeito coletivo, integrante da organização  Ação Cultural e do coletivo Colaborativa Serigy. 

Fico feliz por não estar sozinho, por saber que tanta gente espalhada por esse país afora, é parceiro disso. Inclusive alguns candidatos para  estas eleições de 2018, eleições que as elites nacionais e internacionais querem fraudadas, candidatos que precisam ocupar um lugar que também precisamos ocupar, para poder fazer o que Gilberto Gil fez  a frente do Ministério da Cultura, nos oito anos do  governo  do presidente Lula. Na linha do que propôs Taiguara “Que o passado abra os presentes pro  futuro, que não dormiu e preparou o amanhecer”.

Também espero que muitos, como mais ou menos tempos de caminhada,  e em outras lugares,  não apenas no papel de executivos ou parlamentares,  possam entender o quão importante é a força da juventude , da cultura e da mulher.  Juntas, elas podem  espalhar e fazer explodir sementes e frutos de revolução, revolução permanente e na potência maior, para além dos espasmos ou fogueiras que acontecem quando os opressores não conseguem mais sufocar os gritos e sussurros dos oprimidos.

Mas para espalhar e fazer explodir essas sementes,  a juventude precisa da compreensão  e colaboração de quem tem mais tempo  no percurso, sabendo que não é para repetir o passado, mas  para recriá-lo ou reinventá-lo  .

A segunda parte desse texto , virá com as questões mais objetivos que resultaram do encontro e  com menos impressões subjetivas.

Zezito de Oliveira. Em 13 de julho de 2018

 Conversando sobre a  produtora cultural colaborativa com representantes do Sarau Ensaio Secreto. 

Há pouco,  tivemos uma reunião para discutir a proposta da produtora colaborativa, com um grupo de três  agentes/ativistas  culturais ligados ao “Sarau Ensaio Secreto”. Participou pela ColabSE, este que escreve e Maíra Ramos. A reunião foi na sede da Ação Cultural.

Aqui “eu não vi o futuro repetindo o passado”, como disse Cazuza. O que pude perceber/sentir é o que propôs Taiguara “Que o passado abra os presentes pro  futuro, que não dormiu e preparou o amanhecer”.

Fico pensando o quanto fizemos e estamos  fazendo para objetivamente fazer isso acontecer.  Falo aqui não apenas como sujeito individual,  enquanto agente cultural, mas também como sujeito coletivo, integrante da organização  Ação Cultural e do coletivo Colaborativa Serigy. 

Fico feliz por não estar sozinho, por saber que tanta gente espalhada por esse país afora, é parceiro disso. Inclusive alguns candidatos para  estas eleições de 2018, eleições que as elites nacionais e internacionais querem fraudadas, candidatos que precisam ocupar um lugar que também precisamos ocupar, para poder fazer o que Gilberto Gil fez  a frente do Ministério da Cultura, nos oito anos do  governo  do presidente Lula. Na linha do que propôs Taiguara “Que o passado abra os presentes pro  futuro, que não dormiu e preparou o amanhecer”.

Também espero que muitos, como mais ou menos tempos de caminhada,  e em outras lugares,  não apenas no papel de executivos ou parlamentares,  possam entender o quão importante é a força da juventude , da cultura e da mulher.  Juntas, elas podem  espalhar e fazer explodir sementes e frutos de revolução, revolução permanente e na potência maior, para além dos espasmos ou fogueiras que acontecem quando os opressores não conseguem mais sufocar os gritos e sussurros dos oprimidos.

Mas para espalhar e fazer explodir essas sementes,  a juventude precisa da compreensão  e colaboração de quem tem mais tempo  no percurso, sabendo que não é para repetir o passado, mas  para recriá-lo ou reinventá-lo  .

A segunda parte desse texto , virá com as questões mais objetivos que resultaram do encontro,   menos impressões subjetivas e com as fotos tiradas por Maíra.

Zezito de Oliveira. Em 13 de julho de 2018