Plataformas Cultura Viva, vamos resgatar?
não é de hoje que a gente discute o abandodo por parte do MINC de uma série de plataformas, metodologias e experimentaçòes desenvolvidas pelos Pontos de Cultura e busca estratégias individuais e coletivas para sua manutenção.
Acredito que esta é uma pauta central que precisamos colocar como prioridade para o MInistério da Cultura, especialmente pelas várias sinalizações apresentadas no sentido de resgatar a política de Cultura Digital do ministério, que foi abandonada no último período.
Não podemos aceitar que este novo ciclo ignore o legado de desenvolvimentos já realizados, é preciso abraçar o que já foi feito e fomentar a conecção de iniciativas.
Uirá, Jatobá, Eduardo, Skarnio, Leo Germani, Daniel, Inaê, Zé Murilo e demais, bora organizar este mapeamento de iniciativas contendo objetivos de cada uma, funcionalidades, tecnologias utilizadas, status de atualização, formas de financiamento, integrações possíveis e etc?
Acredito que com isto seria possível montarmos uma estratégia conjunta para apresentar como contribuição/reivindicação ao MINC.
Que tal?
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Comentários
#1
Salve João,
Compartilho completamente do seu pensamento, inclusive fiz este questionamento no espaço de participação social do Diálogo sobre Cultura Digital. Não fui convidado para participar presencialmente do encontro, e este o único canal fornecido para participação remota do encontro. Espero que este espaço de escuta possibilite algum desdobramento futuro.
Além deste ponto existem vários outros questionamentos sem respostas por lá que poderiam se desdobrar em debates construtivos aqui neste ambiente.
Sugiro como exemplo disso, começarmos por este ponto que você já trouxe e que podemos debater coletivamente aqui no Grupo.
Vou postar aqui algumas considerações sobre esta questão
Na última Teia da Diversidade a maioria dos participantes no Fórum Nacional de Pontos de Cultura, que elegeu a atual CNPdC realizaram sua inscrição através da plataforma CORAIS.
Como estava apoiando a CNPdC nas atividades de cultura digital referentes ao credenciamento e comunicação do Fórum, tive a oportunidade de propor a inclusão de perguntas ligadas a cultura digital e as plataformas finaciadas direta (desenvolvimento) ou indiretamente (formação de rede) pelo programa Cultura Viva.
Os dados são abertos e livres e representam uma recente radiografia da rede, onde uma amostra significatia dos delegados (representantes de pontos de cultura) forneceram informações para esta base pública de dados.
Reproduzo aqui os resultados do número 38. Estes dados precisam ser ainda trabalhados, pois possuem alguns cadastros repetidos. Para números exatos e possível baixar os dados em formato de planilha e eliminar no libreoffice as duplicatas (para acessar a base de dados ou baixar basta se cadastrar no corais e solicitar entrar no projeto da CNPdC
Estes resultados são frutos de recursos púlicos investidos em formação de rede, inclusão digital e cultura digital. Começar novamente do zero sem aproveitar os pontos de contato da cultura digital já estabelecidos e aprimorar os que persistem funcionando mesmo com o abandono ao fomento da cultura livre pelo MinC nos últimos quatro anos.
Me coloco a disposição para construirmos aqui com a ferramenta de questionários, um formulário de cadastro de plataformas do programa Cultura Viva. Caso o grupo ache válida está proposta, preciso que tod@s contribuam com questões que vão compor o mapeamento. Podemos dividir tarefas de divulgação e tentar circular esse mapeamento por um mes e meio e tentar apresentar os resultados no FISL em julho.
Aguardo considerações dos demais interessados em colaborar nesta idéia e contem comigo para tocar essa bola pra frente
#2
#3
Compas,
já temos um baita caldo que ainda pode engrossar bastante!
Penso que para iniciar este processo podemos estruturar uma pesquisa mais ampla sobre as "Plataformas Cultura Viva", passando pelas citadas, mas ampliando para as diversas iniciativas que foram ou não fomentadas pelo poder público. Tem muita coisa boa entre os prêmios de mídia livre e os tuxauas, por exemplo, mas para fora da rede "oficial" também tem muita coisa que vale entrar no jogo.
Então acho que o caminho é mesmo construir um diagnóstico amplo das plataformas desenvolvidas para com isto termos mais propriedade para construir as políticas públicas.
Dando um primeiro ponta pé:
Nome
Endereço Website
Funcionalidades
Linguagens de programação Utilizada
Sistemas de Integração utilizados
É federada?
Tem servidor próprio? QUal? QUanto paga?
Quais as formas de financiamento
Qual o projeto de expansão?
Existem pontos de cultura envolvidos?
Qual o número de pessoas/orgnização envolvidos?
Tem uma referencia interessante para este tipo de análise que pode ser útil pra gente, que está em http://minka.minka.me/
Seguimos
#4
E esta proposta de fazermos um diagnóstico, que acha Jatobá e Eduardo?
#5
Por aqui temos a plataforma da rede cultura viva de Santa Catarina e o sistema de mapeamento cultural de Floripa:
http://pontos.cultura.sc
http://cultura.sc/floripa
Logo mais, coloco detalhes das tecnologias.
#6
Opa Skarnio,
Parabéns pela iniciativa, o cultura.sc/floripa é Mapas Culturais???
Onde está hospedado, quem subiu? Foram vcs?
Abs,
Gama