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PROPOSTA DE CONCEITUAÇÃO DE REGULAMENTAÇÃO DO ESCRITÓRIO MODELO DE ARQUITETURA E URBANISMO - EMAU (BETIM):
https://www.facebook.com/groups/188334361634104/permalink/251515071982699/
Missão: “Ampliar a participação dos estudantes, comunidades e cidadãos, na transformação da realidade e do espaço social e urbano em que vivemos, por meio de ações que contribuam para a melhoria da situação social e qualidade de vida local”.
Visão: Utilizar de diversas técnicas, projetos e formas de vivências para extrapolar o ambiente da sala de aula para ofertar propostas e projetos que interajam com a comunidade afirmando o compromisso social, promovendo a ação executiva de Projetos de Extensão Universitária. 
O Escritório Modelo de Arquitetura e Urbanismo -Betim - se propõe a ser uma entidade estudantil com função de realizar a Extensão Universitária como parte indissociável da formação, pesquisa e do ensino de graduação cuja base são as orientações do POEMA/FENEA, tendo acesso aos porquês, de onde vieram e aonde querem chegar. 
Compondo o contexto curricular do Curso de Arquitetura da Faculdade Pitágoras – Betim - o Escritório Modelo EMAU/Betim, com supervisão indicada pelo Colegiado e auxilio dos docentes dos laboratórios/Cadeiras dos Curso como Arquitetura Brasileira, Atelier de Projeto de Arquitetura, Conforto Ambiental, Desenho Arquitetônico, Ecologia Urbana, Estética e História da Arte, Topografia, Geometria Descritiva Aplicada a Arquitetura, História e Teoria da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo, Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo, Infraestrutura Urbana, Instalações Elétricas, Instalações Hidrossanitárias, Maquete, Paisagismo, Planejamento Urbano e Regional, Resistência dos Materiais, Sistemas Estruturais, Técnicas Retrospectivas, Restauração e Patrimônio Histórico, Tecnologia das Construções, Urbanismo etc.
O EMAU constituir-se-á formação acadêmica articulada com as atividades de pesquisa e extensão e as áreas de conhecimento da graduação dos cursos.
Os estudantes envolvidos deverão participar do processo e vivenciá-lo, sobretudo no contexto da reflexão que deverá surgir de teorias e práticas colocadas lado a lado na construção do conhecimento, estabelecendo a relação com professores-orientadores de forma horizontal, visando garantir o aproveitamento didático das atividades. 
Através de um “Modelo Prático” o trabalho coletivo e multidisciplinar na relação com a comunidade facilitará o fortalecimento do protagonismo local em uma sociedade conturbada, baseando-se na troca dos saberes entre os diversos profissionais envolvidos e a comunidade, fazendo com que esta, influenciada por ações, se mobilize, resultando com esta prática uma visão do trabalho do arquiteto e do urbanista, de modo geral, pouco comprometido com a situação social e com as camadas excluídas de nossa sociedade, parcela esta da população que nem sequer acredita poder ter acesso ao trabalho de um arquiteto.
O trabalho objetiva atuar em comunidades minimamente organizadas em associações (bairros e moradores), conselhos ou comissões de moradores e demais entidades representativas de populações excluídas, evitando concentrar esforços na realização de atividades que atinjam um pequeno número de pessoas. Procura ainda envolver-se com as dinâmicas sociais, responsáveis pela construção do espaço, exercendo como foco principal o olhar para a comunidade, que nesse contexto informal é aquela que produz o próprio espaço urbano que ocupa. 
O processo projetual deverá ser sempre estabelecido via diálogo entre todos atores envolvidos, objetivando o bem coletivo e sustentabilidade da comunidade, conduzindo-na em direção à integração com o processo de construção coletiva, não concebendo a realização de propostas prontas e acabadas, interagindo com possibilidades de ações compartilhadas e flexíveis, onde a arquitetura é vivida enquanto processo. 
O EMAU deverá buscar compreender os anseios e necessidades das comunidades e as relações entre seus membros, observando suas trocas com outras comunidades, entidades externas e com o poder público, regulando o foco das ações, sem permitir o clientelismo, evitando sempre os interesses partidários para com a comunidade, pois, no momento em que o trabalho não seja mais necessário, possa caminhar sozinha e independente.

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