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Archive: Dezembro 2013

Ajuda

30 de Dezembro

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Alguém sabe o que é passar o dia inteiro dentro de um lugar onde você tem todas as possibilidades para criar, imaginar, errar e construir? Um lugar esse contaminado de experimentos, exercícios e com um passado desbravador? Se eu falar para vocês que dentro desse lugar a pessoa não sente o tempo passar, não tem vontade de ir ao banheiro, beber água e as vezes quando tá muito bom, com ritmo e energia a fome nem bate na porta, vocês acreditam? Pois é meus amores esses quatro dias de treinamento foi fascinante para mim. Nesses maravilhosos dias vou vendo aos poucos a gestação de "Por que Hécuba".

23 de Dezembro

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Continuamos a labuta, mas dessa vez ganhamos reforço de outros marinheiros da LIVRE. Hoje foi um tal de virar práticavel para aproveitar a parte mais conservada da tábua que não foi brincadeira. Montamos a estrutura de "Por que Hécuba" e colocamos alguns praticáveis para a nossa plateia. Trabalhamos muito de 9 às 16:30. Deslocamos as cadeiras das galerias, preparamos o som, retiramos o telão da Mostra Alexandre e Silvio Robatto, desmontamos a estrutura do telão e separamos 32 praticáveis para a cidade de Tróia. Como todos já sabem Tróia vai ser a cena nesse verão no Teatro Vila Velha. Artistas/Empreendedores vão movimentar a cena baiana em janeiro onde a cidade está completamente voltada para as festas, praias, ensaios de verão e uma boa cerveja bem gelada. E nós do Teatro Vila Velha fazendo arte e vociferando para o mundo que estamos vivos e teatro também faz parte dessa terra de todos os pagodes, arrochas e axés. Seguimos!!!

22 de Dezembro

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Quem disse que domingo marujo não trabalha? Em pleno domingão no Teatro Vila Velha alguns marinheiros comandados pelo Capitão Nemo, entoaram algumas canções de 9 às 13 horas. Palma sempre no pé direito, os recrutas fizeram o percurso conturbado. Tiraram as cadeiras, varreram e passaram pano no tablado, limparam as galerias, deslocaram os praticáveis a todo momento na regência do seu Capitão. A enregia e determinação era tão forte que na praça da piedade as pessoas escutavam as cantigas: "Ai ai mamãe | o que é que eu tô fazendo aqui?

21 de Dezembro

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Pois é galerinha para quem não sabe hoje a LIVRE faz 10 meses de vida. É pouco tempo, mas não tira nosso mérito de pesquisa e trabalho. Estamos há dez meses nessa labuta interminável. Nesses vitoriosos dez meses venho descobrindo como é importante a sustentabilidade e a formação de plateia, dentre outras coisas que significam muito para a sobrevivência do nosso querido Teatro Vila Velha. Falo isso por que tenho medo. Medo que a nossa LIVRE não perdure por bastante tempo. Medo que a "Utopia" o motivo maior de todos nós aqui no Vila, vá para o esquecimento, como as ideias mirabolantes sem atitude, força e coragem.

A Caça

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A CAÇA

Victor está em uma sala. Um espaço vazio e infinito. Parece outra dimensão. Está escuro, como se fosse noite e chove muito. Alguém o está acompanhando há dias. Não se sabe quem é. É impossível uma aproximação. O ‘monstro’ mantém uma equidistância.

JUSTINE NO CADAFALSO

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JUSTINE NO CADAFALSO

VITOR E A CIÊNCIA - Vitor encontra Paracelso

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VÍTOR ENCONTRA PARACELSO

Participantes: Jean Pedro (Vítor) e Lucílio Bernardes (Paracelso)

PARACELSO medita, olhando a chama de uma vela que está sobre uma mesa.

PARACELSO - Deus, vos peço, me mande um discípulo.

VÍTOR entra.

PARACELSO – Sente-se, meu jovem. (Pausa). Lembro-me de rostos do Ocidente e de rostos do Oriente . Não me lembro do seu. Quem é você e o que deseja de mim?

VÍTOR - O meu nome não importa. Três dias e três noites caminhei para entrar em sua casa. Quero ser seu discípulo. Trago para você todos os meus bens.

VÍTOR coloca um saco de moedas sobre a mesa. PARACELSO dá as costas, VÍTOR exibe nas mãos uma rosa.

Triângulo e Família

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Cena - 1

(Clerval contando uma história para Elizabeth. Victor está concentrado com os seus estudos.)

Clerval: Na Idade Média, época em que todas as mesas eram compridas, a Távola surpreendia as pessoas: "Por ser redonda, ela não tinha nem cabeceira alta, nem cabeceira baixa; por isso, todos sentavam em volta dela como iguais". Ao seu redor, sentaram-se os cavaleiros que tinham um ponto em comum: juraram ser honrados em toda e qualquer situação e dedicar-se incansavelmente à busca do Graal, uma taça misteriosa que havia contido o sangue de Cristo. A Távola Redonda foi um presente do mago Merlin ao.....

Victor: Rei Arthur.

Elizabeth: Tá prestando atenção aqui ou ali?

Victor: Nos dois.

Clerval: Então fala para gente o número de cavaleiros do rei.

Victor: 12.

Clerval: Quem te falou isso?

Victor: Você. Clerval conta tanta história, que esquece o que disse no outro dia.

Morte de William

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                                                                                Morte de William



Cena – 1

Lindberg um dos criados da casa dos Frankenstein vai até a cozinha onde Wilma uma das cozinheiras da Mansão prepara alguns bolinhos para os convidados.

Lindberg: E então esses bolinhos sai ou não sai?

Wilma: Que tanta fome é essa? Você não pode esperar não?

Lindberg: Já é a terceira vez que eu venho aqui e esses bolinhos não estão prontos.

Wilma: Primeiro que esses bolinhos nem para você é. Segundo fale baixo comigo.

Lindberg: Eu não estou falando alto.

Wilma: Está sim que eu não sou maluca.

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