Memorial Vic Matos 21/03/2014
No encontro de hoje,Martin nos orientou em exercícios que trabalharam a concentração,atenção e o dinamismo em grupo.Exercícios assim significam muito para mim em especial por me considerar de fácil distração.Com isso aprendemos mais uma lição do Vila,”Escutar,fazer,trocar,refletir”.Fiquei sabendo que dizer qualquer coisa é melhor do que não dizer nada,apesar de claramente não ser o ideal.Acabei soltando “Façam sexo a vontade” Pois a palavra que representava o meu grupo no momento era “fazer” Não sei por que disse isso e foi engraçado,porém senti vergonha pelo contexto.Chegada a hora das improvisações trabalhamos com a relação poderoso e submisso.Tanto eu,como meus colegas lembramos aos poucos outras formas de estabelecimento de poder além da violência e percebemos a dificuldade de interpretar um submisso.
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DESTINATÁRIO DESCONHECIDO (Bahia em Cena - 21.03)
DESTINATÁRIO DESCONHECIDO
(Bahia em Cena - 21.03)
Um jogo de ping-pong com a classe e excelência de especialistas na modalidade, foi o que assisti hoje no Vila. Minhas pálpebras quase não trabalharam nos 50 minutos posteriores à aparição dos dois. O ritmo de acelerado de “bate-bola” tomou conta do palco e fixou a atenção dos reunidos. A doação e a certeza do amparo do colega após a sua fala eram nítidas. Possuíam a “deixa” perfeita, alinhadíssimos, ensaiados como dois dançarinos de Bolshoi.
Por falar em simetria, que cenário maravilhoso! Simetricamente pensado e espelhado. A idéia de uma única história com dois personagens, dois lados, duas idéias, duas versões, foi também solidificada na ambientação.
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Memorial 20.03 Nai Barretto
Memorial 20.03 Nai Barretto
Roda de violão: Os Novos LIVRES mostraram serviço com as composições de Jadsa e com as melodias dos “Filhos de João” dedilhadas por Cadu! Aí, os veteranos (Jean Pedro, Tiago Querino e Caio Terra) não deixaram por menos e mostraram que música também é habilidade dos LIVRES! Pronto, energia boa reunida e a festa tava feita no Cabaré!
Maaaas.. Bonito mesmo foi ver o coro da Livre que cantava junto:
“NESSE BARCO... PODE CHEGAAAR, PODE CHEEEGAR!”
Chegamos!
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Memorial 20.03 Nai Barretto
Roda de violão: Os Novos LIVRES mostraram serviço com as composições de Jadsa e com as melodias dos “Filhos de João” dedilhadas por Cadu! Aí, os veteranos (Jean Pedro, Tiago Querino e Caio Terra) não deixaram por menos e mostraram que música também é habilidade dos LIVRES! Pronto, energia boa reunida e a festa tava feita no Cabaré!
Maaaas.. Bonito mesmo foi ver o coro da Livre que cantava junto:
“NESSE BARCO... PODE CHEGAAAR, PODE CHEEEGAR!”
Chegamos!
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Memorial 20.03.14 - Luana Paim
"Victória, Cadu, Rodrigo, Luana, Basília, Dado, Gilberto, Nai, Vitor, Breno... LIVREEEE!"
Nossa quinta-feira foi linda! Fizemos arte no Cabaré dos Novos.
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Memorial Vic Matos 20/03/2014
Entramos de vez no mundo da tecnologia e seus cabos na oficina de hoje com Maise.Esta sendo muito enriquecedor descobrir e aprender sobre este universo tão importante e útil nos dias de hoje.Confesso que nunca me interessei em saber detalhes tecnológicos dos aparatos que hoje,parecem ser extensões do nosso corpo mas estou satisfeita em adicionar esse conhecimento a minha vida
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Memorial 19.03.14 - Luana Paim
Como disse Maurício na roda final: SELVA! O dia foi assim: selvagem e intenso. Chegamos e Bertho nos alertou sobre o exercício. Não achei que iria ser tão puxado como foi. Começamos e... “Meu Deus, não vou agüentar.”
Em meio a tantas perguntas sobre desistir ou não, tinham olhares de um colega para outro que foram como uma força para ir até o final. “Vamos! A gente consegue!” Conseguimos!
O dia foi de desafios. Desafio corporal, com os exercícios iniciais e, logo após, mental, onde Bertho nos desafiou a improvisar, a gravar uma partitura criada por nós e a colocar uma linguagem nossa em Shakespeare.
A improvisação é algo que sempre me deixa um pouco apreensiva, mas que apesar disso gosto de fazer.
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MEMORIAL – ANTONIO JOSÉ – 20/03/2014
MEMORIAL – ANTONIO JOSÉ – 20/03/2014
Neste encontro viajamos um pouco no quê seria um sistema simples de aúdio e som, do começo ao fim discutimos o quê seria aúdio e o quê seria som. Onde poderiamos encontrar o erro de transmissão em qualquer parte do sistema. Também vimos como evitar um possivel “erro de percurso” durante uma apresentação e como possivelmente resolveriamos de forma breve este problema. Tanto Gabriel como Igor possuem um vasto conhecimento de sonorização e técnicas de aúdio e som, fazendo qualquer ouvinte, por mais que tenham falta de conhecimento prévio sobre o assunto... entendam e questionem o assunto numa facilidade incrivel.
Antonio José
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Memorial 19.03 Nai Barretto - PALCO, TEMA, improvisAÇÃO!
PALCO, TEMA, improvisAÇÃO!
Como diria a roda branca: “Hoje foi Barril”, “foi Selva”! Rs
É... O grande Bertho Filho avisou que ia puxar e caprichou!
Foi dia de AÇÃO! Vi a turma se entregando à exaustão e se jogando na criatividade! Foi bonito de ver! O aquecimento deixando o corpo se entregar à exaustão, a concentração propiciada pelo cansaço físico, cada improviso, criação de cena, marcações, erros, acertos, surpresas, entender o que o outro sentiu ao te ver em cena, reflexão e aprendizagem!
Por fim, o desafio da “reinvenção” de quem foi mundialmente consagrado pelo formato e linguagem da obra: Recriar Macbath de William Shakespear com a linguagem dos dias atuais!
Complicado mestre Bertho, bem complicado! Mas “fomos lá” e tentamos, pelo menos! Rs
Por fim, o que marcou foi a citação de Beckett*: “Errar. Errar outra vez. Errar melhor.”
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Memorial Rodrigo Lelys 20/03/2014
O encontro de hoje foi bem proveitoso e instrutivo. Os exércícios foram teóricos, diferente da reunião de Berto, que exigiu muito mais do corpo que da mente.
Maise demonstrou a importância de alguns equipamentos para o processo de conhecimento do Audiovisual. A função desses instrumentos foi exposta de uma forma sucinta, o que nos forneceu uma visão mais ampla e esclarecedora do assunto. Em seguida foi apresentada a história da cinematografia, nos mostrando os métodos e processos utilizados para a reprodução fotográfica do movimento desde seus pioneiros, os irmãos Lumière. O que me deixou impressionado foi a forma que Georges Méliès dava cor ao suas obras cinemtográficas, pintando à mão cada fotograma do filme.
Sempre fui apaixonado por cinema, e a aula de hoje me deixou ainda mais entusiasmado. A partir de hoje vou procurar saber ainda mais sobre a sétima arte.
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