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Curiosidade - respostas a assessoria do Vila - 26 de março 2013

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Curiosidade - respostas a assessoria do Vila - 26 de março 2013

TATIANE CARCANHOLO - Pesposta a assessoria do Vila - 26 de março
Olá, pessoal, tudo bem?
 
Peço, por gentileza, a colaboração de vocês para que enviem e confirmem algumas informações sobre o "Experimento I" para que possamos produzir um release e para que gente possa pensar juntos a divulgação. É importante que cada pessoa responda o mais breve possível essas perguntas, porque precisamos enviar esse material, no máximo, até amanhã, à tarde, pois o tempo é muito curto. 
 
 
Quais serão os textos do primeiro experimento. O título será "Experimento I", é isso? Terá algum subtítulo?
    Frankestein - Experimento I 
    Teremos apenas a mostra dos encontros de segunda e sexta, ministrados por Martin Domecq.
 
Quais integrantes irão compor este primeiro grupo, quais os nomes artísticos de cada um?
 
 
     Claudio Varela
     Daniel Levy
    Gabriela Assis 
 Jean Andrade  
  Kadu Lima 
    Lucilio Bernardes
    Marcus Luiz 
    Osvaldo Veríssimo 
    Tatiane Carcanholo
    Tiago Querino
    Teca Aragão
     
    
Quais os princípios do processo de criação? Sei que não existe a construção da personagem. Por quê?
    Vocês localizam o texto em algum recorte temporal e/ou espacial? 
    De que maneira a construção coletiva se estabelece? O trabalho se divide em duplas, pequenos grupos etc?
Que questões (sociais, políticas, culturais, existencialistas etc.) o primeiro experimento suscita? 
 Que materiais e outras referências vocês vem usando para a pesquisa?
     O processo de criação tem diversas vias. Uma característica é  o trabalho físico sempre no início dos encontros, onde se desenvolvem jogos diante do estímulo da obra de Mary Shelley, como as fugas, medos, agressividades, já que a criatura do livro nos faz pensar sobre este perfil de exclusão diante do comum, do belo, do aceitável socialmente.
     Existem personagens, mas elas não são isoladas nunca. Sempre estamos em dupla ou formando coros que compõem um novo corpo cênico, que nos faz estranhar nosso próprio corpo também, provocando os atores. A tentativa é adaptar a narrativa dentro de uma experiência inédita e criar novas criaturas, sem deixar trechos importantes do livro para traz. 
 O caráter é bem experimental, é um grupo com apenas um mês de convívio, em dias específicos, com diversos perfis de formação. O desejo é descobrir que teatro queremos fazer através da liberdade de participação, de estudos de textos teóricos, de imagens, canções, do questionamento desta Arte que precisa também de um novo olhar, conectado com seu tempo presente e futuro e com outros conhecimentos anteriores que podemos aproveitar.
   Nos encontros, por exemplo, trabalhamos com improvisações cênicas encima de textos que apresentam visões críticas atuais, como Indignai-vos de Stéphane Hessel e Vidas Desperdiçadas de Zygmunt Bauman, que nos fazem ver  que não podemos assistir o mundo acontecer, mas construir um espaço, mesmo que ele não seja definido ou localizado, como no Experimento 1, onde as criaturas lutam por uma nova forma de convivência diante das possibilidade de criar um novo mundo.
 
 
 
Que ganhos técnicos e criativos vocês percebem que estão tendo?
    O grupo está cada mais mais coeso e concentrado, ganhando avanços técnicos no sentido de conhecer a estrutura de um Teatro, de ter este espaço todos os dias para  treinar, através de uma pesquisa voltada não só à figura do ator, mas de todas as outras funções possíveis para a cena acontecer.
  Realizamos visitas técnicas, participamos de algumas funções já estabelecidas do Vila, temos exercícios corporais específicos, lemos, exercitamos  sempre falar de nossas impressões em nosso Diário de Bordo, redes sociais, plataformas como a Corais, que faz dialogarmos com a Economia Criativa. São muitas frentes de conhecimento em cada projeto, seja entendendo o que é dramaturgia, desvendando nosso potencial vocal, edição e criação de imagens. Nas avaliações em grupo sempre aparece a ideia de que usamos as plataformas e aprendemos a ser nelas, aproveitando esta proposta transdisciplinar,  
 
Como classificaremos a direção desse primeiro experimento? Direção, direção coletiva, coordenação, orientação, supervisão? E quem assina? Marcio? Martin Domecq? Ambos? Ou há outra orientação?
     Ficha técnica:
 
         Direção e coordenação de dramaturgia: Martin Domecq
         Estudo de objetos e figurinos: o grupo
         Arte visual: Jean Pedro, Laís Prado, Vinícius Bustani e Teca Aragão
         Projeções e imagens: o grupo e equipe audiovisual do Vila
         
           
Precisamos da confirmação do dia, local e horário da apresentação? Na agenda, está programado para quarta e quinta-feira, dias 03 e 04 de abril, às 20h, na Sala Principal.
 Não sei esta informação
Iremos cobrar pela apresentação? (Afinal, "De graça, não tem graça")
    Isso depende da pergunta anterior. É uma cena muito curta, não sei definir isto

Comentários

#1

Olá Pessoas,tudo bem? 

No nome artístico : Jean Pedro.

Beijo.

Avante 

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