a roda gira
Já tava sentindo a AUSÊNCIA da conversa, da roda... que bom, rolou hoje no nosso encontro com Martin. Senti firmeza na preocupação em evitarmos a dispersão e curti a multiplicidade de pontos de vista sobre uma mesma ferramenta de trabalho ou proposta cênica. Creio que estamos entrando, agora, em um processo estimulante de reconhecimento de nós mesmos e do ambiente que partilhamos.
Os temas que nos interessam começam a surgir, naturalmente, na conversa: as diversas possibilidades de fazer teatro, o valor de arriscar, a importância da disciplina, a diminuição do medo de errar junto com a vontade de acertar, o esboço de possíveis regras de convivência para podermos criar melhor, o questionamento do signicado do LIVRE da Livre.
Bacana sentir essa nova configuração da nossa diversidade e pensar que, se quisermos, ainda podemos nos surpreender muito com nós mesmos e com os outros.De quebra, temos, também, no momento, a oportunidade de lançar um olhar mais aprofundado sobre o que nos falta, mergulhando na poética da ausência. Que venha o Experimento 4.
Abraço a todos.
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