Encontro 20/08
Hoje retomamos os trabalhos com Frankenstein. Os mais velhos passaram ao grupo as melodias criadas para o Experimento II. Todos pegaram após muitas tentativas. Começamos a andar, fazendo os sons, e então a levar a vibração da melodia a todo o corpo. Foi quando o som se tornou orgânico que veio a afinação, a sincronia, a força da melodia. Cada um levou ao corpo o que sentiu com os estímulos da música. Os olhares e as fisionomias eram bem diferentes, mas atmosfera foi única: pesada, triste, melancólica, como se ali dentro houvesse uma série de sentimentos guardados, retraídos. Ao mesmo tempo, a sensação que tive era de que, a qualquer momento, dali poderia emergir qualquer coisa: havia algo latente.
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