Dramaturgia Frankenstein (Adriana Gabriela)
Frankenstein
I – Chuva
Victor no laboratório criando a criatura feminina. Dialoga consigo sobre a criação deste novo feminino. (Para fundar uma nova história, um homem, para perpetua-la, uma mulher, para transgredi-la a geração de frutos).
Victor fica horrorizado com estas possibilidades do seu diálogo e ações de construção, no momento de “unir os fios” ou qualquer metáfora para centelha de vida se pões em questão “ser ou não ser”. BLACKOUT
II – Velha estrutura
Um almoço familiar, casa dos Frankenstein, uma mesa no centro, familiares ao redor, mas em diferentes níveis e espaços, cada qual em sua cadeira espalhados pelo palco e galerias.
Pai – Façamos um brinde a Victor! Logo irá para Universidade.
...
Cada qual narrará um pouco dessa partida. Pelos diálogos aqui, construir relações, tipo, entre empregados e patrões, entre empregados e empregados, entre patrões e patrões. Os papeis da mulher, da tradição... ( Construir esse diálogo apresentando Justine, Elizabeth, Clerval, Victor.)
BLACKOUT pós-brinde
III – Cada personagem, no seu espaço, narrará a meia luz, como num interrogatório, seu ponto de vista da história até a morte de Wiliam e Justine.
“Como fantasmas que vem remontar a cena anterior ao crime: relação com Victor.
FLASHS DE ENFORCADOS – Justine morta.
IV – Água
Alguém grita:
“- Homem ao mar!”
Cena: Homens, marinheiros trabalhando enquanto Walton escreve para sua irmã sobre Victor.
Dois Planos: Walton
Marinheiros
- Marinheiros trabalham, conversam sobre o trabalho, o gelo, o desespero, o peso. “Quem sustenta o sonho”.
Até que um marinheiro narra: Quem carrega a causa é o povo. Só a periferia realiza.
V – Chuva
Alguém chama Shelley que se encontra pensativa. Diz ter visto a criatura, uma criatura assustadora olhando pra ela da janela.
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