Memorial 19.03.14 - Luana Paim

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Como disse Maurício na roda final: SELVA! O dia foi assim: selvagem e intenso. Chegamos e Bertho nos alertou sobre o exercício. Não achei que iria ser tão puxado como foi. Começamos e... “Meu Deus, não vou agüentar.”

Em meio a tantas perguntas sobre desistir ou não, tinham olhares de um colega para outro que foram como uma força para ir até o final. “Vamos! A gente consegue!” Conseguimos!

O dia foi de desafios. Desafio corporal, com os exercícios iniciais e, logo após, mental, onde Bertho nos desafiou a improvisar, a gravar uma partitura criada por nós e a colocar uma linguagem nossa em Shakespeare.

A improvisação é algo que sempre me deixa um pouco apreensiva, mas que apesar disso gosto de fazer.

A nossa quarta-feira com Bertho foi cheia de aprendizado. Foi o dia em que eu mais parei para refletir sobre minha “forma” de atuar e a pensar em novas possibilidades.

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