Memorial 04/04/2014 - Cadu Mesias
Dia com o grande Martin. Gosto da forma como ele trabalha e também da forma como ele passa “recados” para turma.
Na “livre”, é importante entender que você é livre. Mas a liberdade não é sinônimo de fazer o que “quer” e “bem entende”, nem chegar a hora que quer, ou ir quando quer ou pode. A liberdade exige maturidade e responsabilidade, e Martin é daqueles que te deixa bem livre para saber se você é capaz de ser livre ou se você é daqueles que funciona melhor “preso”, ou seja, se você tem maturidade ou não. Infelizmente, para quem funciona melhor “preso” a livre não é bem para essa pessoa, pois ninguém vai puxar sua orelha e cobrar de você a tal da responsabilidade que você sabe que deve ter. O que acontece com quem não entende isso, é que, com o tempo, essa pessoa naturalmente se coloca para fora do grupo. Ainda bem que, felizmente e por enquanto, esse caso não existe.
Martin começou o encontro com uma conversa importante e depois um exercício interessante sobre "status" e "poder", porém isso foi feito para "ajudar" os atrasados que ainda não haviam chegados, sendo que alguns não vieram. Depois fizemos a apresentação, em dupla, aperfeiçoando e criticando o desenvolvimento do encontro passado sobre ditadura, e ficou definido quatro histórias como "oficiais" para serem "lapidadas" e melhoradas para semana que vem. Depois passamos a cena de Macbeth, onde temos que solucionar o problema do fantasma de Banquo. Foi árduo, mas importantíssimo para vermos o quanto nós temos que melhorar e estudar mais a fundo a peça inteira e dominá-la.
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