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Como combinam as regras? Como é feita a dinâmica para uso do recurso?

Como combinam as regras? Como é feita a dinâmica para uso do recurso?

Uma apresentação dos alunos. Apresentação de conteúdo: breve fala sobre Economia Solidária; Finanças solidárias com enfase em fundo rotativos. Tarefa formação de grupos para o próximo encontro.

Prazo: 
07/10/2022 - 07:00 - 09:00
Prioridade: 
Alta

Comentários

#1

Em consenso com a turma, optamos por formar duplas e trios para responder as questões. Questão formulada por Lucas Almeida e Raiany Almeida.

R.: Atualmente, foi feito de forma esporádica, através da caixinha/vaquinha, com uma cota para todos, na qual se tinha um objetivo até o final e ano. Todo o reconhecimento era registrado no papel, ao final do ano era restituído e distribuído a todos. Os participantes tinham a possibilidade de pegar o dinheiro da caixinha emprestado também, quando necessário para os mesmos, sem cobrança de juros pelo empréstimo e, com isso, eles iam retornando o valor para a caixinha aos poucos. Era usado também para objetivos como pagar viagens para um evento da economia solidária que eles queiram ir e não tinham tantas condições de pagarem. O valor também pode ser simbólico, em forma de doação, para financiar atividades que ajudam todos.

Há também articulação no grupo para formar uma “caixinha” de produtos e materiais, para doações de itens que os integrantes não precisam no momento, como materiais para fazer artesanato, embalagens que não estão sendo utilizadas e até mesmo peças já prontas que não foram vendidas. São recursos para além de financeiros. Nasce daí o mercado de pulgas.

Ainda nas trocas não financeiras, estão sementes, ferramentas e utensílios de produção agrícola, na qual cada produtor urbano local faz de sua casa uma horta, e nesse trabalho cooperativo, essas trocas auxiliam quem está iniciando ou está em falta de condições poder manter e melhorar suas atividades.

Outra doação, é a troca de conhecimentos, troca de receitas e técnicas que os membros participantes fazem entre si. 

Fala-se também sobre um “mesão” de degustação, que pode ser considerada uma forma de gestão, em que os integrantes do grupo gourmet se articulam entre si, cada um levando o que pode, para construir o mesão, de modo a trazer a degustação a fim de estimular os consumidores. O fato é que a degustação traz um custo alto e o fundo os auxiliariam nessa questão.

A combinação e a decisão das regras estabelecidas variam para cada segmento do grupo, mas geralmente, parte do consenso e o comum acordo a luz das necessidades mais relevantes e de interesse comum de cada integrante, que auxilie no desenvolvimento de ações coletivas, como as feiras, suprimentos, troca de informações e saberes etc.