Livro do Assange p/ circular e Material p/ requalificação ou extração de componentes
Tenho o livro do Julio Assange o Cypherpunks, cujo o resumo é este:
Cypherpunks: liberdade e o futuro da internet é o primeiro livro de Julian Assange, editor-chefe e visionário por trás do WikiLeaks, a ser publicado no Brasil. A edição brasileira, da Boitempo, tem a colaboração do filósofo esloveno Slavoj Žižek e da jornalista Natalia Viana, parceira do WikiLeaks no Brasil e coordenadora da agência pública de jornalismo investigativo.
A obra é resultado de reflexões de Assange e de um grupo vanguardista de pensadores rebeldes e ativistas que atuam nas linhas de frente da batalha em defesa do ciberespaço (Jacob Appelbaum, Andy Müller-Maguhn e Jérémie Zimmermann). A questão fundamental que o livro apresenta é: a comunicação eletrônica vai nos emancipar ou nos escravizar?
Apesar de a internet ter possibilitado verdadeiras revoluções no mundo todo, Assange prevê uma futura onda de repressão na esfera on-line, a ponto de considerar a internet uma possível ameaça à civilização humana. O assédio ao WikiLeaks e a ativistas da internet, juntamente com as tentativas de introduzir uma legislação contra o compartilhamento de arquivos, caso do Sopa (Stop Online Piracy Act) e do Acta (Anti-Counterfeiting Trade Agreement), indicam que as políticas da internet chegaram a uma encruzilhada. De um lado, encontra-se um futuro que garante, nas palavras de ordem dos cypherpunks, "privacidade para os fracos e transparência para os poderosos"; de outro, a ação da parceria público-privada sobre os indivíduos, que permite que governos e grandes empresas descubram cada vez mais sobre os usuários de internet e escondam as próprias atividades, sem precisar prestar contas de seus atos.
O livro aborda temas polêmicos, como a ideia de que o Facebook e o Google seriam, juntos, "a maior máquina de vigilância que já existiu", capaz de rastrear continuamente nossa localização, nossos contatos e nossa vida. Nesse contexto, seremos colaboradores dispostos a ceder docilmente tais informações? Será que temos a capacidade, através da ação consciente e do conhecimento tecnológico, de resistir a essa tendência e garantir um mundo em que a internet possa ajudar a promover a liberdade? Existiriam formas legítimas de vigilância, por exemplo aquela usada contra os chamados "quatro cavaleiros do Infoapocalipse" (lavagem de dinheiro, drogas, terrorismo e pornografia infantil)?
Assange e os outros debatedores trazem à tona questões complexas relacionadas a essas escolhas cruciais ao refletir sobre vigilância em massa, censura e liberdade, assim como sobre o movimento cypherpunk, que usa a criptografia como mecanismo de defesa dos indivíduos contra a apropriação da internet pelos governos e empresas. Os cypherpunks defendem a utilização desse e de outros métodos similares como meio para provocar mudanças sociais e políticas. O movimento atingiu o auge de suas atividades durante as “criptoguerras”, sobretudo após a censura da internet em 2011, na Primavera Árabe. O termo cypherpunk, uma derivação de cypher (escrita cifrada) e punk, foi incluído no Oxford English Dictionary em 2006.
Julian Assange tem sido uma voz proeminente no movimento cypherpunk desde sua criação, nos anos 1980. Ele foi responsável por inúmeros projetos de software alinhados com a filosofia do movimento, inclusive o código original para o WikiLeaks. Desde dezembro de 2010, o ativista tem sido mantido em prisão domiciliar no Reino Unido, sem que qualquer acusação formal tenha sido feita contra ele. Temendo ser extraditado para a Suécia, que poderia entregá-lo às autoridades norte-americanas (as quais já manifestaram seu interesse em julgá-lo por espionagem e fraude), Assange conseguiu asilo político na Embaixada do Equador em Londres, onde permanece desde junho de 2012. Nesse período, tem se dedicado a promover debates sobre a sociedade contemporânea com grandes intelectuais de todo o mundo – e foi nesse contexto que escreveu Cypherpunks.
Posso fazer circular no grupo, caso tenham interesse em lê-lo. Eu levaria no encontro e estipularíamos juntos um prazo para a entrega, para que tod@s ou os q tenha interesse leiam.
Sobre material tenho um fone (não sei a marca) mas é profissional de alta fidelidade, pode ser requalificado para uso ou pode ser utilizado para a extração de componentes. Tem tb uma fonte, que está com defeito de netbook hp mini. Acho que só rola de aproveitar os componentes.
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Comentários
#1
Quanto ao fone, leva quinta-feira que eu conserto. É mais vantagem c ficar com ele.
Quanto à fonte, a gente pode ver. Talvez a gente aproveite os componentes, mas pode ser que dê pra consertar. A de um amigo meu bastou apenas trocar um diodo q estourou por surto de tensão.
#2
Eu tenho interesse no livro, mas não agora :)
#3
#4
né querendo ser chato hehehe mas, cuidado com a xerox pra n lascar a lombada do livro. não tenho boas experiências com xerox. tô escaneando alguns livros em pt-br com o scanner de um amigo e estamos vendo ainda como jogar na rede. esse tá na lista qd cadoca disponibilizá-lo. se tu quiser esperar a gente transformar em PDF a gente faz isso o mais rápido possível, mas se tu preferir ter ele em papel, de boa.
#5
Como eu tinha falado estou com um tempo muito corrido para ler outras coisas, que não sejam as coisas que tenho que ler. Mas nada foge do assunto, tenho lido sobre Antropologia da Técnica, então estamos em casa!
Esse livro não tem em PDF? Olhe que tem!
#6
Realmente, esse livro é conhecido e querido, pode ser q tenha uma versão em PDF pt-br, por aí. vou dar uma procurada.